Friday, November 4, 2011

Código graceli cosmológico 3.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Astrofisicologia graceli de quiralidade e outros fenômenos.

Teoria graceli da desquiralidade, desalinhamento, desacompanhamento [sistemas dentro de sistemas graceli].

Teoria graceli da quiralidade, achatamento, esferificação e alinhamento, acompanhamento.

Um dos fenômenos quânticos, atômicos, astronômicos e cosmológicos que ocorre é a quiralidade.

Ou seja, é quando uma grande quantidade de partículas e astros e galáxias passam a acompanhar na sua origem o sentido de movimento que o primário se encontra. Ou dentro do primário passa a fazer parte do movimento e passa a acompanhar este sentido quando se encontra dentro e quando saem fora. Pois, a partícula, ou astro ou galáxia passam a acompanhar este sentido de movimento.

Quando dentro de um sistema com grandes variações de energia e movimentos internos como nos pólos magnéticos e variações térmicas os astros passam a sair desta quiralidade.

Temos neste ponto o fenômeno graceli da desquiralidade. Isto ocorre sempre quando o astro sai das faixas e camadas graceli.

Outro fenômeno é a inversão de movimentos internos e externos saindo deste movimento e produzindo movimentos retrógrados.

Outro fenômeno são os movimentos de balanços e fluxos de oscilações de movimentos internos e externos. Isto depende da intensidade de energia e do potencial de estabilidade do astro, por exemplo júpiter tem uma grande estabilidade mesmo tendo um grande potencial de energia. Isto confirma que os seus movimentos de pólos magnéticos e térmicos são mais estáveis do que outros astros.

Para a desquiralidade graceli temos os movimentos de Vênus e urano.

Um exemplo de movimento oscilante são os dos pólos magnéticos da terra que a faz se movimentos para os lados e retornar e reiniciar todo processo meses a meses. E avanços transversais a cada segundo e retornando a um ponto inicial.

A desquiralidade é um processo constante sempre se retorcendo internamente, tanto na rotação quanto na translação.

A desquiralidade continuada se confirma nos movimentos dos pólos magnéticos de júpiter, onde dá para se confirmar que os pólos magnéticos tem rotação maior do que a do próprio astro.

O acompanhamento também depende dos fenômenos internos e externos, pois ao sair da faixas e camadas graceli os astros passam a ter domínio próprio sobre os seus movimentos rotacionais e translacionais com a sua própria energia.

E passam a aumentar a instabilidade em todos os fenômenos, , dinâmicas e órbitas, produzindo movimentos continuados de inversão e retrogracidade.

A achatamento das esferas depende dos pólos magnéticos do primário e de energia em que o mesmo se encontra. Provavelmente o formato irregular dos satélites de marte e dos asteróides próximos de júpiter tem a influência das faixas e camadas de júpiter sobre o formato dos asteróides de marte.

Assim, as esferas surgem desta ação regular em que os secundários se encontram em formação pela aglutinação do material de radiação do primário.

Um exemplo de formação de satélites a partir dos planetas se pode confirmar em um satélite que se encontra quase dentro dos anéis de saturno, este satélite está absorvendo e aglutinando materiais dos anéis para a sua formação.

Se for medido hoje o tamanho deste satélite se confirmará no futuro que ele cresceu.

Outro ponto é os anéis e o alinhamento e cinturões, pois, estes dependem das faixas graceli interna e externa, que existe tento nas partículas, astros, atmosfera, anéis, cinturões e galáxias e a cósmica.

Ao se afastar das faixas graceli do primário e sair do sistema ocorre o fenômeno do desalinhamento graceli [movimento transversal de afastamento progressivo], pois, o astro passa a iniciar uma nova fase que vai ser produzida pela sua própria energia.

Assim, a quiralidade graceli ocorre pelo prosseguimento do movimento em que se formou o astro, cinturão, anéis ou atmosfera, ou galáxias. Ou partículas.

A desquiralidade graceli é quando sai desta condição de quiralidade e passa a dominar a sua dinâmica e órbita pela sua energia. Levando aos movimentos inversos e retrógrados.

Outro fenômeno é o acompanhamento de movimento por se encontrar dentro de um sistema.

E outro é o fenômeno graceli de desacompanhamento de movimento . Ou seja, quando sai do sistema em que se encontra. Como a lua que se encontra dentro do sistema terrestre e quando sair vai a ter órbita e rotação livre e própria, pela ação da sua produção de energia.

Um exemplo disto é o satélite feje.

Outro fenômeno são os balanços, fluxos e oscilações [fluxo de movimentos transversais graceli], pois dentro das faixas graceli onde o astro é puxado de um lado para o outro com a faixa graceli no centro, onde temos as estações do ano e movimentos de ida e vinda da terra, isto pode ser confirmado com qualquer criança ao observar os movimentos laterais da sobra, que começa de um lado e termina de outro.

A terra tenderá a diminuir este fluxo de movimento oscilatório de movimento transversal. Ou seja, está em decréscimo em todos os astros.

Também as estações do ano em escala de milhões de anos tenderá a variar. Ou seja, será menor e mais lenta progressivamente.

Este balanço é causado pela ação das faixas graceli da terra sobre a sua rotação.

Os movimentos dos pólos magnéticos e térmicos também se encontram em decréscimo.

Outro fenômeno é o movimento continuado dentro de movimentos. Ou seja, é confirmado no movimento dos pólos magnéticos de júpiter serem maior em aceleração do que o movimento de rotação do próprio astro.

A variação entre estes dois movimentos leva o astro a suas irregularidades e movimentos retrógrados e inversos. Por isto que mesmo Vênus estando dentro das faixas e camadas graceli do sol ele já tem inversão em seus movimentos e órbitas.

Assim, temos uma astrofisicologia graceli para responder fenômenos que não foram tratados por outras teorias.

Barreira cósmica graceli.

As faixas e camadas graceli formam a barreira cósmica graceli, isto se confirma no relevo e formas de relevo de círculos em satélites que tem a face virada e escondida. Onde a face escondida, como no caso da lua, tem mais ataques de meteoritos e fica com o relevo com acentuadas variações circulares.

Enquanto a face frontal aos primários – sol e terra - tem e teve menos ataques de meteoritos. Com isto, temos uma barreira cósmica graceli que se forma no espaço e protege a face frontal da lua, enquanto a face virada para o espaço aberto fica mais exposta aos meteoritos.

Com isto temos a barreira graceli cósmica, de faixas e camadas graceli.

E o fenômeno da dualidade dos astros.

O fenômeno da dualidade dos fenômenos relaciona que os fenômenos da face frontal tem um maior poder de energia, campos, movimentos de pólos magnéticos, e outros fenômenos. Este fenômeno de dualidade faz com que o fenômeno de face frontal e virada se mantém por mais tempo, onde a interação é maior do que a energia do próprio astro para rotacioná-lo.

Este prolongamento de astro no espaço, no caso do solar já foi mais denso e com mais energia, por isto que as crateras do lado oculto da lua tem crateras envelhecidas. E relevo mais plano.

Este prolongamento de astro no espaço de energia [barreira graceli], no caso o prolongamento do sol que impede que mercúrio e Vênus tenha rotação maior, mesmo tendo grande potencial de energia. Pois, eles estão dentro do sistema de prolongamento de energia espacial do sol.

E mercúrio e Vênus passam a ter o fenômeno das duas faces [frontal e virada para o sol] e fazer parte do sistema de prolongamento de energia do sol.

O mesmo acontece com a lua, onde a mesma passa a ter o fenômeno da dualidade e fazer parte do sistema sol-terra-lua.

Temos, assim, o fenômeno da barreira cósmica graceli, e do fenômeno da dualidade astrofisicológica graceli.

Código graceli cosmológico.

Uma cosmologia estruturante e continuada.

Uma astronomia estruturante, recessionária, transversal e pendular.

Uma cafq geral.

Uma fisicologia transversal pendular e mutável e estruturante.

A o ser é o cósmico.

O ser é o estágio cósmico.

O ser é o transcendental.

O ser é o poder.

O existencial determina o vital.

Teoria graceli de formação cosmológica.

Cosmo pizza. E não pizza. Cosmo de fases de faixas e camadas graceli.

Teoria graceli para causa do Cosmo pizza [achatamento do cosmo].

O cosmo pizza é o cosmo onde a matéria está distribuída horizontalmente uma em relação a outra.

Porém, este alinhamento e achatamento ocorrem com bordos mais largos no centro, e bordos mais largos nas extremidades. Na verdade é cosmo uma pizza.

Mas, como ocorrem com o sistema solar e os planetários as galáxias se alinham [em achatamento] e depois fora das faixas graceli cósmica, quando saem das faixas graceli cósmica elas passam a ter um movimento também transversal em relação ao horizontal em que se encontravam.

O universo não é plano, pois, para todos os lados do horizonte é encontrado galáxias.

Mas, temos o alinhamento planetário, solar, galáctico, atômico. Onde ocorre do centro da pizza para fora e vai aumentando o alinhamento [quiralidade graceli de achatamento], e quando termina as faixas graceli passa a aumentar progressivamente os bordos. Onde as galáxias passam a estar distribuídas também transversalmente em relação a horizontalidade em que s encontravam. [ver teoria graceli de fases -planetárias, estelar, e galácticas pelas fases dentro das faixas e camadas graceli].

As fases graceli se dividem em duas.

As fases de formação que passa um sistema planetário, estelar, galáctico, de cinturões e anéis.

E as fases anterior, dentro e após as faixas camadas graceli.

Para isto acontecer com o cosmo é preciso uma imensa fonte de energia no centro do mesmo.

Assim, temos fases planas dentro das fases das faixas e camadas graceli.

E fases não planas onde todas as galáxias se encontram distribuídas, para todos os pontos do horizonte.

Assim, o cosmo pode ser dividido em fases graceli.

Fases graceli de formação em que passa as galáxias, aglomerados, estrelas, planetas, satélites, cinturões, anéis, etc.

E fases graceli anterior, dentro e após as faixas e camadas graceli. [ fases e formas de pizza].

Movimentos dentro de movimentos.

Os pólos magnéticos tem a sua própria rotação e fluxos oscilatórios.

O mesmo acontece com as correntes térmicas dentro do astro e as correntes térmicas oceânicas.

O mesmo acontece com os sismos e tectônicos.

O mesmo acontece com a radiação interna do astro.

E a rotação do próprio astro, com seus fluxos e oscilações.

E fora do astro temos os movimentos da atmosfera, de pólos magnéticos, correntes, etc. isto pode ser confirmado na atmosfera e no cinturão de júpiter.

Outra forma de movimento dentro de movimento é os movimentos dos anéis, onde o primário tem uma rotação e os anéis outra, e que diminui com a distância.

Os movimentos e fluxos internos produzem a rotação do astro. E todos os agentes produzem a translação dos secundários.

Astronomia graceli transversal e pendular.

Astronomia e astrofisicologia graceli recessionária, estruturante, mutável e transversal.

Causas das estações do ano.

Fluxo de Balanço rotacional.

E fluxo de retorcimento rotacional.

Fluxos de movimentos fisicológicos internos [dentro dos astros].

Deve-se às faixas graceli externa e interna.

As estações do ano se devem ao retorcimento translacional e rotacional. Este retorcimento transversal é produzido pelas faixas graceli externa [fora do astro] e interna [dentro do astro].

Quando visualizamos uma sombra vemos que ela muda transversalmente segundo a segundo.

E com o passar dos dias o ponto que iniciou num dia no outro está mais além. Ou seja, há um avanço progressivo. E depois retorna progressivamente.

Isto também acontece com a lua e sua sombra.

Também acontece um retorcimento transversal e lateral progressivo na rotação e translação, e retornando a um ponto inicial.

[movimento graceli de retorcimento transversal].

O balanço, o retorcimento, e as estações do ano se devem às faixas graceli interna e externa. Ou seja, é como uma impulsão pela energia do astro que atravessa a faixa graceli e a mesma é puxada de volta pela faixa graceli.

É como se fosse um pêndulo, onde a energia da faixa graceli é o centro.

Ou seja, o centro não é o centro do astro, mas a interna se encontra no equador pelo efeito magneto do astro.

E no espaço se encontra na linha de alinhamento do espaço que é causada pela faixa graceli espacial.

O balanço se deve às irregularidades internas do astro, onde é causado um retorcimento. Ou seja, o balanço transversal tem uma pequena puxada paralela, e com a soma da transversal com a paralela é produzido o balanço tanto orbital quanto rotacional.

No ponto ápice que é o centro [na faixa graceli] ocorre uma pequena diminuição do movimento. Que é o efeito graceli rotacional e translacional.

Assim, o astro e os fenômenos atmosféricos, anéis, sismos, energia, oscilam entre dois pontos. Onde as faixas graceli produzem esta oscilação pendular e retorcimentos.

Barreira cósmica graceli.

Uma das provas das camadas graceli é a diferença entre o lado visível e oculto da lua. Onde o lado oculto foi mais castigado por asteróides que se chocaram com a lua, do que o lado visível. Ou seja, as camadas graceli da terra e sol fazem uma proteção para o lado visível impossibilitando que asteróides os atravessem com facilidade, enquanto o lado oculto que os asteróides não tem que atravessar esta barreira cósmica graceli sofre mais o ataque dos asteróides, por isto tem mais furos e depressões arredondados no relevo do lado oculto da lua.

Esta imensa quantidade de furos prova que esta face frontal e virada existe ai a muitos anos. Isto também acontece com outros satélites. Mas não com todos.

O que faz que ocorra o fenômeno da face frontal e virada são as camadas e faixas graceli, onde o secundário faz parte do sistema do primário, é parte do primário, como uma atmosfera, anel ou cinturão.

Isto pode ser confirmado nos movimentos atmosféricos, de cinturões, anéis, e astros, como também nos movimentos fisicológicos dentro dos astros, como sismos, térmicos, campos, magnéticos, etc.

É bom ressaltar que o sistema diminui a rotação de mercúrio e Venus. Enquanto mercúrio tem uma rotação de 59 dias, Venus tem de 243 dias. Ou seja, mesmo dentro do sistema a energia própria dos dois consegue romper o prolongamento e produzir a rotação. Assim, eles não tem o fenômeno da face dupla.

Princípio graceli da ovalidade.

As órbitas não são elipses perfeitas.

Para os astros quando próximos do sol eles tem uma abertura maior quando próximo do sol [periélio] e menor quando se afastam [afélio].

Ou seja, a gravidade tem ação de repulsão e de atração. Ver ações graceli para a gravidade. [atração, repulsão e transversal].

Esta variação diminui para astros mais distantes, ou seja, conforme o distanciamento do astro do primário. Exemplo. A ovalidade diminui conforme o distanciamento. Assim, plutão é o que tem menor ovalidade.

Ou seja, mesmo tendo uma grande excentricidade, o plutão desenvolve uma pequena ovalidade.

Cálculo graceli para uma geometria variável e indeterminável.

Um balão sob pressão interna e ao sofrer cutucões vai ter uma geometria variável conforme a pressão e conforme os cutucões.

Se medirmos a geometria num sistema sob altas temperaturas – no caso uma barra de ferro sob dilatação onde os elétrons vibram, pulsão, se deslocam, e oscilam.

Assim numa escala ínfima se formos medir de um ponto a outro veremos que o côncavo e o convexo se alternam em cada elétron e em cada espaço vago. Ou seja, numa escala ínfima a geometria é variável e indeterminada conforme as condições físicas e químicas. Que ela pode variar, pulsar, mudar do côncavo para o convexo e vice-versa.

Também se formos medir num sistema em movimento dentro de outros sistemas em movimentos, veremos que acontece uma morfologia curva diferencial variável conforme a quantidade de movimentos dentro de movimento. Ou seja, temos uma geometria curva diferencial, e indeterminada e variável.

Um exemplo.

Um cão corre atrás do dono em um campo de futebol sendo que os dois se encontram nas duas laterais do campo nos dois extremos enquanto o dono segue a linha lateral o cão faz uma curva diferencial.

E se imaginarmos eu o astro se encontra em rotação, e o astro se movimenta em torno da terra, a terra em torno do sol, e ai prossegue, com isto se conclui que o movimento geométrico do cão se torna uma somatória diferencial, indeterminada e variável conforme cada variável que todos os sistemas passam.

Geometria graceli de movimento.

O formato diferencial que o cão vai desenvolver está diretamente relacionado com as variáveis de acelerações dos dois.

Em cada ínfima aceleração haverá uma formato variável e indeterminável.

Numa somatória de ínfimos movimentos de sistemas deverá haver uma variação e indeterminalidade, que aumentará com conforme aumenta com a somatória de cada elemento do sistema em movimento.

Princípio graceli para variação da soma dos cubos dos catetos.

Cálculo para somatória de cubos em relação ao cubo de hipotenusa.

Ou seja, com a variação da soma do quadrado dos catetos em relação ao quadrado da hipotenusa. Também ocorre esta variação com a soma dos cubos dos catetos em relação ao cubo da hipotenusa.

Barreira [escudo] cósmico graceli.

Sistema graceli.

Divisão do astro em duas partes. Prolongamento do astro.

Explicação graceli para o fenômeno das duas faces.

O crateramento do lado oculto da lua [os magcons] prova que.

A lua faz parte do sistema sol-terra-lua [sistema graceli de acompanhamento de movimento]. Este sistema que faz com que a rotação produzida pela própria energia do astro seja diminuída, como no caso de mercúrio e vênus. Que muito próximo do sol sofre diretamente com a ação da energia do sol, e sua rotação é diminuída.

É bom ressaltar que o sistema diminui a rotação de mercúrio e vênus. Enquanto mercúrio tem uma rotação de 59 dias, vênus tem de 243 dias. Ou seja, mesmo dentro do sistema a energia própria dos dois consegue romper o prolongamento e produzir a rotação. Assim, eles não tem o fenômeno da face dupla.

Isto também acontece com a lua.

Que o lado visível é contém uma barreira [escudo] graceli cósmico de energia que protege o lado visível, enquanto o lado oculto que fica aberto para o espaço tem mais crateras por ser mais bombardeado por meteoritos.

Que o sistema tem um prolongamento que vai além da sua densidade de matéria. Que são as faixas e camadas graceli.

Que todo astro pode ser dividido em.

Parte material [diâmetro do astro].

E parte de prolongamento de energia magnética no espaço. Que tem um alcance muito maior e proporcional a energia do astro. Um exemplo é o sol que tem o seu prolongamento que vai até marte.

Este prolongamento do astro e barreira que faz com os meteoritos atinjam mais o lado oculto. É o mesmo que tem influencia sobre a órbita da lua quando próxima do sol.

E quando saturno e júpiter se aproximam um do outro, quando um altera a órbita e dinâmica do outro.

O crateramento prova que a lua está há muito tempo com este lado oculto. Ou seja, pode ter sempre estado com o lado oculto e o outro visível.

E o prolongamento espacial do sol e terra já foi mais denso.

Confirma-se que com estes fenômenos que a quântica, a astrofisicologia graceli [dentro do astro], as espaçonomia graceli [variações de energia no espaço], a astronomia e cosmologia graceli se dividem em fases de formações graceli. E fases de estágios antes, dentro e após as faixas e camadas graceli.

O espaço denso com o magneto Graceli produz a matéria, ou seja, a matéria é um vazio densificado. Por, isto ela pode ser divisível infinitamente.

Assim, não há uma partícula final, ou cordas imaginarias. Mas, o espaço denso constituído de magneto graceli.

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